domingo, 8 de julho de 2012

Amar o Rio

Amar o Rio. Amor incondicional condicionado a esta Cidade. Chegar de viagem e poder pedalar. Dezessete graus centígrados. Quase glacial para cariocas. Escondidos da chuva fina. Em casa como adolescentes vendo resenhas esportivas. Matando o tempo. E eu correndo na pista vazia. Só digo uma coisa : delícia.

Tem até trilha para o momento solene.

Bizarre Love Triangle. A versão mais bizarra, é claro. Coerência.

E me remeto aos momentos de infância.

Ao passar pela obra do futuro MIS, eu penso. Nossa geração não esperava este momento que o Rio de Janeiro está vivendo na nossa geração.


Um Museu fantástico onde era a Help ( Avenida Atlântica, quase esquina com Rua Djalma Ulrich ) . Sai o reduto da cultura da saliência, entra a saliência do reduto cultural.

Um espaço deste a gente não sonhava lá nos anos 80. O Rio de Janeiro avançou além do nosso sonho. 

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