sexta-feira, 4 de julho de 2008

Roubaram o óculos da estátua do Drummond- Notícia Permanente


Roubaram o óculos pela terceira ou quarta vez. Adoro a estátua. Acho interessantíssimo repetir a foto histórica. E um mineiro de costas para o mar? Só mesmo um cara especial como foi CDA.

Agora este vandalismo de rouba e coloca óculos é de uma demência dupla. De quem rouba. E de quem não toma providência para combater.

Cada reposição de óculos custa cerca de 3 mil reais.
Nada poético.

Minha sugestão : paguem uma operação de correção visual para a estátua, liberando assim a estátua do poeta dos seus caros óculos.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Elizabeth Taylor


Vendo o "Pai da Noiva", quieto em casa numa quinta-feira chuvosa. Liz Taylor e Spencer Tracy na tela. Fiquei a pensar. "Quando ela se for, morre a última estrela da era de ouro do Cinema". Ela começou muito cedo, ficou sendo o último ícone vivo do Cinema.

Copacabana



Já que o post sobre época de faculdade me levou no tempo. E estas viagens no tempo, em geral a gente faz para onde a gente se sente a vontade. Se sente bem. Se sente protegido. Se conforta. E Copacabana então é minha raiz. Meu amor. Minha saudade de um exilado.

Na Trilha a música que, antes de "Chega de Saudade" lançou as bases da bossanova e Superbacana do Velosão e uma versão que ouvi em um filme. Aliás uma "leitura" diferente. Como diriam os mais pernósticos.

Bakunin


Em épocas de faculdade e militância. Eu me divertia. Convivia com o pessoal da Convergência, da Juventude Socialista etc e tal. Mais me divertia e zoava que participava efetivamente.
Como bom niilista, eu citava, sem pedantismo, Proudhon e Bakunin. Princípios que acredito até hoje. Em especial os de auto-gestão. Inclusive na vida empresarial e pessoal. E não é que dá certo?

De Bakunin e sua principal citação, eu recebi de uma leitora do blog, a Clara de Porto Alegre. Eleitora e militante da companheira Luciana Genro. Recebi em função do post PSDB e PT. Agradeço e posto aqui e agora. Realmente Bakunin, tal qual um "Nostradammus", foi profético.
A frase em questão de Bakunin:

"Assim, sob qualquer ângulo que se esteja situado para considerar esta questão, chega-se ao mesmo resultado execrável: o governo da imensa maioria das massas populares se faz por uma minoria privilegiada. Esta minoria, porém, dizem os marxistas, compor-se-á de operários. Sim, com certeza, de antigos operários, mas que, tão logo se tornem governantes ou representantes do povo, cessarão de ser operários e por-se-ão a observar o mundo proletário de cima do Estado; não mais representarão o povo, mas a si mesmos e suas pretensões de governá-lo. Quem duvida disso não conhece a natureza humana."

terça-feira, 1 de julho de 2008

Diferentes porém iguais


Faz algum tempo que o PT abandonou a esquerda e o macacão e abraçou a "social democracia", seja lá o que venha ser este "neo liberalismo" travestido de menos injusto.

A política econômica de Lula é muito parecida com a de FHC.
Meirelles poderia estar no Governo FHC. O Bolsa Família foi criado no Governo FHC. A diferença hoje é a "trupe". Nada além.

Os tucanos não ficaram vermelhos. A estrela que perdeu a cor.
Talvez por ato falho, a imagem deste post foi colocada a direita.

Não entendo a comoção que causa a união de Lula e Aécio em Belo Horizonte. O Pt já se coligou com tanta gente...

domingo, 29 de junho de 2008

Qual o motivo da omissão da imprensa?

Um jovem morto por um tiro dado por um PM que prestava segurança ao filho de uma promotora. Aconteceu em Ipanema. Na porta da boate. O jovem, muito jovem, já está enterrado. O policial que cometeu o lastimável erro, já se entregou.

A pergunta que não quer calar, o que fez a imprensa não publicar que e o rapaz envolvido na confusão que gerou a morte de um jovem, baleado pelo PM que prestava segurança, era filho da combativa promotora Marcia Velasco?

Em praticamente todos os jornais e edições on line falava apenas "O PM que estava cedido ao Ministério Público prestava segurança ao filho de uma promotora". Não se especificava o nome da Promotora.

A imprensa ficou omissa o tempo inteiro sem revelar o nome da promotora. Não existe motivo para este tipo de omissão.