sábado, 27 de setembro de 2008

Sábado de chuva


A foto de capa O Globo hoje, uma bela ciclista pedalando em Ipanema chuvosa, me remeteu a este post. Mesmo fora do Rio, me lembrei de praia e chuva. Que eu gosto.

Viva a beleza burguesa de Anne Hathaway.
A cara de um sábado de Chuva. A cara de Paris. E como tudo o que é belo tem a cara do Rio. Até os sábados chuvosos ficam deliciosos.

Net a empresa número 1 em Incompetência

Incrível, eu não conheço uma pessoa que goste da Net. A Net conseguiu ocupar o posto das piores prestadoras de serviço. O que no passado era das teles estatais, hoje a Net ganha.

Código do consumidor urgente!
Multa e se possível até mesmo uma suspensão dos direitos de operar. Eles são uma pós graduação em ineficiência e ineficácia. São oriundos de um mercado monopolista, onde não existe competição.

Net a Pior empresa prestadora de serviços do Brasil.
Vale uma campanha!

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Quase convertido

Quando eu ouço esta música, eu por pouco, por muito pouco não me torno evangélico.
Tem o tecladinho aspirado"Hammond", tem groove e tem uma felicidade absurda.
A partir do segundo minuto nesta versão a música fica contagiante.
Só faltava o James Brown de pastor.

Oh, Happy day...

Aprendi a ouvir este som com David Puddy.


Sinatra diz tudo

Sinatra tudo traduz. Vou beber uma única e inocente dose de Jack para brindar a felicidade da segunda-feira, da troca de estação.

Separei a minha música de Natal predileta, mais lacrimejante, óbvia como o Natal. Com Sinatra, é claro.

A música da felicidade, aquelas que a gente canta para quem mereça, com Sinatra é claro.

E a abertura de um seriado idiota e delicioso, Married with children, não lembro se havia tradução da série em português. Com Sinatra no fundo.

Sinatra é uma espécie de Roberto Carlos globalizado. Todo mundo tem alguma música dele que faz parte da trilha da sua vida. Goste ou não. Quem não tem, não faz parte do mundo ocidental. Falta referência. Falta vida. Desculpe.



Cinema - Festival do Rio 2008


Detesto Cadernos que carregam muitas opções, como os guias de Cinema. Informação em excesso e inútil, acaba sendo tão ruim quanto nenhuma informação.
Hoje o caderno do Festival do Rio, publicado no O Globo, traz um brinde. Em meio a confusão de horários e datas de filmes os quais não tenho nenhum interesse de ver, algo louvável, "Divas Italianas" e estampa uma foto da Stefania Sandrelli-sem créditos como todas as fotos do caderno.


Reproduzo aqui a foto, Stefania Sandrelli, de franjinha, no auge da sua beleza, na década de 60. Realmente um brinde para começar a segunda-feira.