domingo, 28 de fevereiro de 2010

Despedidas

Fiquei sabendo da morte de uma pessoa querida, fazia tempo que não a via, mas nem por isto deixava de ser querida. Uma pessoa que dificilmente alguém não gostava. Eu, seguia a regra de gostar da Chiquita. O engraçado da morte de pessoas que a gente está afastado do dia-a-dia é que elas ficam congeladas na nossa memória na época que elas eram próximas. E isto faz com que a perda seja sentida sim. E de verdade. É "Dona Rosângela", a única pesssoa que zoando me chamava pelos dois nomes, receba aquele "Vai com Deus" recheado de carinho sincero.

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