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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Odeio cigarro, mas...
Mesmo detestando os bastões de papel carregados de nicotina, por ter nascido numa família de fumantes, o cigarro faz parte das minhas memórias. E o jeito "gauche" para mim era "não fumar". Do cigarro de pai, me lembro de alguns: Kent, 555, L&M, Benson & Hedges que vinham direto dos Estados Unidos, na época que todo mundo tinha "o seu contrabandista do bem". Dos cigarros de irmãos o John Player Special, e, é claro, quem viveu os anos 80, se lembra desta marca de cigarro-Hollywood- que era o maior lançador de músicas, hábitos e atitudes. E hoje aqui na rádio apareceu a embalagem "retrô" daquela época de infância que as pessoas fumavam sem culpa e sem vergonha.
Carioca, por acaso brasileiro. Com muito orgulho. Orgulho do acaso e muito orgulho de ser cariocamente brasileiro.
Consultor de marketing,publicitário, jornalista, poeta e escritor.
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