sábado, 26 de janeiro de 2008
Roda da Cerveja
Talvez por ser originalmente publicitário, ok, ninguém é perfeito, sou humano, ora, eu acabo por ser mais preocupado com marketing e comunicação que outras pessoas. A idéia da Roda é excelente para a marca. A execução está muito bem coordenada. E sei que vai soar como um elogio para Gerentes de Marketing sem escrúpulos, mas o único defeito é ser de uma cerveja.
Sim um evento cercado por crianças com a marca de uma cerveja.
Eu não sei aonde aqueles politicamente corretos contra o cigarro estão na hora de criticar o alcool. Prefeitura, senhoras da ética, ministério da saúde, educação... Todos bebendo suas cervejas? Recebendo doações destas empresas de cerveja e refrigerante?
Pois se a roda fosse do cigarro Lucky Strike, redondinho também, não iria ter um monte de gente condenando. E vem cá, cerveja pode?
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Blocos e Bandas - Carnaval de Rua
Ok, ok, eles são uma instituição. Alguns foram procriados como uma praga, é verdade. Estilo agências do HSBC, Unidades da Universidade Estácio de Sá e , usando um exemplo de praga em esquinas internacionais, o Starbucks. Você passa de manhã e nada existe. Passa na tarde e lá está o letreiro da Universidade Estácio de Sá.
Um elogio: remoçaram o Carnaval de rua. Uma década atrás, quem queria Carnaval de rua, tinha que sair do Rio. Hoje a molecada pode brincar o Carnaval e a pegação rola geral. Pegar sapinho, por exemplo.
Viva o Carnaval de rua. E esta alegria/felicidade imbecil que presumo sempre ignorar. Nenhuma censura. Mas calor, cerveja ruim, música embolada... quem tem mais de 17 anos e se diverte com isto, ou não tem critério ou é um oligofrênico que merece nosso carinho e atenção médica. Os blocos merecem contudo atenção por levar mesmo alegria para as ruas.
Porém os blocos deveriam ter um esquema de tráfego bem pensado. Só vejo Guardas Municipais sempre sem um esquema inteligente. Ficam ali como se estivessem fantasiados de Guarda Municipal. Parecem foliões desanimados vestidos de Guardas. Totem humano.
O que deve ter de problema de acesso, como ambulâncias e outros serviços que ficam prejudicados pela incapacidade do poder público de organizar a baderna. Hoje a Zona Sul estava com um nó em função da folia mal organizada.
A culpa não é do folião, nem da manguaça, mas sim do poder público.
O que me deixa feliz é que fiquei no Rio de Janeiro. Poderia ser pior, poderia estar em São Paulo.
Pobre Joca em Duas Caras
Esta novela, que parece um pouco uma versão "hardcore" da Malhação, revelou algo que não sei como o Sindicato dos Atores não se levantou para protestar.
Proteger um pobre ator.
Um único ator, não sei quem foi, sei que a personagem dele chamava-se "JOCA", um mesmo ator, em uma mesma trama, era , por favor preste atenção, um mesmo ator em uma mesma trama era CASADO COM A SUZANA VIEIRA E AMANTE DA RENATA SORRAH. O que o mesmo havia feito contra o autor? Algo de muito ruim este ator, que fez o Joca, deve ter feito contra o autor Agnaldo Silva.
O personagem, citado postumamente, a causa do óbito é clara: suicídio. Compreensível e recomendado.
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terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Miopia em Marketing - Rádios de Notícias
CBN e BAND NEWS fazem uma boa(repetitiva, é verdade e inevitável) cobertura de jornalismo no rádio. Com opinião, atrações e informação. Bons comentaristas, entrevistas e entrevistadores.
Mas, numa cidade como o Rio de Janeiro, cortada por inúmeros túneis urbanos, será que nenhuma delas se considera capaz de conseguir transmitir dentro de túneis? Não pode custar caro um acordo com prefeitura, uma pequena antena na entrada/saída dos prinicipais túneis da Cidade para viabilizar a transmissão para quem está de carro dentro de um túnel. Fica com sugestão ou consultoria grátis.
Claro que alguém vai falar que vão roubar os cabos...
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Duas Caras - Derrubaram o José Wilker
Tudo bem que o cara nem deve se preocupar mais em tentar ser galã. Apenas buscar ser um bom ator. Mas o figurino dele é mais caricato que o do Stenio Garcia o "adevogado", eternamente caminhoneiro, que fica em casa de terno(paletó, gravata, calça e colete), pai da branquinha mineira(que não guardo o nome) que se apaixona pelo cara da Favela(que não sei o nome e que tem um boa dicção, estilo professor do Telecurso e que pegava a mulher do Gianechinni na novela). Pois a roupa do Wilker fica mais estranha que um cara de terno completo e gravata em casa. Sendo que do Wilker parece que ele tenta ficar moderninho.
Derrubaram o José Wilker de tal forma que ele ficou parecendo um ET. Aliás o ET em pessoa. Ou o ALF. Ou alguma coisa que você não sabe se fica assustado ou ri. E os óculos combinando com a cena, remete a uma novela mexicana que o tapa olho da cega combinava com o cenário/cortina.
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