quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Operadoras de Telefonia e o caos
As cidades serranas estão isoladas de contato. Os celulares não funcionam. A miopia do marketing nas telefonias. Se tivessem um pouco de inteligência, agilidade e resposta, no dia seguinte já teria deslocado equipe para oferecer telefones. Oferecer sinal. Seria a oportunidade de tentar se mostrar ao lado da população e auxiliar de verdade.
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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Chuvas no Rio de Janeiro
As chuvas que caíram na região serrana do Rio não são nem um fator isolado da natureza, nem culpa exclusiva de omissão de autoridades. Se ano passado, quando uma comunidade inteira despencou em Niterói (Rio de Janeiro), matando muitos e levando tudo, a culpa não pode ser creditada a natureza. Sim. Ali foi omissão. Foi um exemplo de políticos que trocam o voto pela omissão. Ora, uma comunidade inteira foi criada sobre um aterro de lixão, jogado em uma encosta. Um terreno completamente instável. E nada foi feito. Esperou-se a tragédia. E quem sobreviveu, ficou sem sua casa, sem moradia, sem assistência. Isto faz um ano.
Agora a tragédida na Serra. O maior desastre natural já visto em terras brasileiras. Ali foi a soma de fatores. Uma equação:
Omissão do Estado + Construção Irregular + Natureza = Caos
O caos na Serra foi chocante. Diversos locais que conheci na minha infância ficaram irreconhecíveis. A dor das pessoas parece doer na gente.
Se na ocasião do Morro do Bumba nos sentimos que o Haiti é logo ali em Niterói, com este problema na Serra, todos nós nos sentimos um pouco em Nova Orleans após o furacão Katryna.
E que esta tragédia poderia servir para ser nosso "Morro do Alemão" nas ocupações irregulares. Quem sabe? Ser o turning point de uma situação?
Agora a tragédida na Serra. O maior desastre natural já visto em terras brasileiras. Ali foi a soma de fatores. Uma equação:
Omissão do Estado + Construção Irregular + Natureza = Caos
O caos na Serra foi chocante. Diversos locais que conheci na minha infância ficaram irreconhecíveis. A dor das pessoas parece doer na gente.
Se na ocasião do Morro do Bumba nos sentimos que o Haiti é logo ali em Niterói, com este problema na Serra, todos nós nos sentimos um pouco em Nova Orleans após o furacão Katryna.
E que esta tragédia poderia servir para ser nosso "Morro do Alemão" nas ocupações irregulares. Quem sabe? Ser o turning point de uma situação?
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