Vou dar um pulo na Praia. Farei minha Travessia dos Fortes. Posto 6 - Leme. Longe de ser um "ser aquático". Ou um atleta da água. Muito longe disto. Nadarei com toda calma. Pretendo fazer em uns 90 minutos. Passear no mar. Depois eu conto.
Acordei com uma música na cabeça. Memória afetiva. E de um dos grandes compositores populares do Brasil, um cara que eu sempre achei genial, Zé Rodrix. A canção que acordei cantarolando é um jingle. Sim, um jingle publicitário. Tecnicamente não gosto do recurso: "Clip + Jingle". Parece uma preguiça criativa ao extremo. Embora alguns sejam vencedores. Mas não gosto da fórmula. Quanto mais hoje em dia com a multiplicidade de meios e a redução dos impactos massivos e absolutos da mídia tradicional. No passado, jingles e trilhas de comerciais eram transformados em, (parodiando os filmes publicitários do cigarro Hollywood), "o sucesso". Muito antes do viral. Do youtube. Da convergência dos meios. Quando o rádio e a tv aberta caminhavam sozinhos. Uma época romântica e que não deixa necessariamente saudade.
Jingle é música. E música pode ser memorável. Como qualquer música. Nem presta atenção que foi uma preguiça do publicitário. A música toca. Literal e figuradamente. E o recado é dado. E memorável. Ok jingle é uma merda. Viva o jingle.
sábado, 31 de julho de 2010
domingo, 25 de julho de 2010
Ritos e Hábitos
Rio e o Mar
O Rio de Janeiro não é uma Cidade que fica na beira do mar. O Rio de Janeiro é dentro do mar. Como um pedaço de terra entre Mar e Montanha, só resta ao Rio viver deste jeito. Aí você, dentro do carro, olha pela janela e entende exatamente o que estou falando. Esta foto as 17h 40 min na Avenida Niemeyer explica mais que qualquer texto. Rio de Janeiro is not a city that sits on the seashore. Rio de Janeiro is "in the sea". As a piece of land between sea and mountains. To Rio and cariocas remains only live this way. Then you, in your car, look out the window and understands exactly what I'm talking about. This picture 17h 40 min at Avenida Niemeyer explains more than any text.
Memória involuntária
Cada qual com sua Madeleine. Hoje me peguei, sem nostalgia, apenas lembrança, gostosa lembrança, evocada pelo cheiro do Metrô. Talvez borracha. Talvez freio ou óleo. Num instante, 20 anos se passam. Volto a um interminável Verão na Europa. Não, não é saudosismo não, é viagem mesmo. Tranporte no tempo. Coisa de domingos impagáveis. Memória involuntária, tempo viajando de costas. Remoço. Recomeço. A trilha deste post é tão íntima e pessoal quanto o escrito, apenas menos explícito.
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