sexta-feira, 22 de junho de 2007

Almirante Nelson pagava a esposa para esconder filha fora do casamento

Nova velha história.

Hoje na Inglaterra, depois de cerca de 200 anos de sua morte , o herói britânico da Batalha de Trafalgar, Almirante Nelson, foi revelado que ele pagava 400 libras anuais para sua esposa para que ela não revelasse sua infidelidade.


A dinheiro de hoje isto seria algo como 30,000 libras. Cerca de 125 mil reais por ano.

Com isto ele garantia o silêncio de sua mulher sobre a filha fora do casamento, que havia tido com a mulher de um embaixador inglês.

Demorou 200 anos para aparecer. E veio sem notas frias, nem bois na linha.

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Pan do Rio


Este meu artigo, publicado no O Dia em janeiro de 2007, não é secando o Pan do Rio. Aliás como tentam “vender” o Pan do Brasil.


Se o Pan der certo a mídia nacional chamará de Pan do Brasil. Se der errado, será o Pan do Rio. Aliás o "pânico" do Rio.


Claro que eu fico na torcida pelo nosso Rio. Mas que este Pan é de um provincianismo horroroso, ah, ele é. E vamos aguardar o caos urbano no tráfego que teremos a partir de 13 de julho.

Ao menos aquele relógio horroroso, de contagem regressiva, será retirado da Praia de Copacabana.

Pan do Rio

Eventos que levantem o astral e o moral de uma população são sempre bem-vindos. Mas não podemos entrar num clima de oba-oba desmedido e perder o critério ou o juízo crítico. Claro que o Rio precisa de algo para levantar seu astral, mas, por mais que empulhem, o Pan não é o evento capaz disto. Longe de criticar o evento esportivo, mas o Pan, nem de longe, reproduz um evento como os Jogos Olímpicos. Seria como comparar um "fusca" a uma "ferrari" pelos dois serem carros.

Cidades menores, como Santo Domingo já organizaram um Pan, e nem por isto se auto intitulam como credenciadas para receber os Jogos Olímpicos. Não podemos cair na lábia governamental que usa uma possível futura Olimpíada no Rio para justificar gastos no Pan.

Também não dá para usar que os olhos do mundo estão focados no Rio com o Pan. A imprensa internacional simplesmente ignora a existência do Pan do Rio.

Critérios esportivos também não se justificam, num Pan, poucos recordes mundiais, ou quase nenhum, são quebrados. Trata-se de um evento de segunda linha e alguns países nem enviam suas principais equipes e atletas.

Agora vamos torcer para tudo dar realmente certo. Após o documentário da apresentação do Rolling Stones, na praia de Copacabana, onde teve uma boa parte de dinheiro aplicado do poder público, mostrava diversas críticas ao Rio. Zombando e rindo de nossa Cidade. Algo como pagamos para falarem mal da gente

E uma pergunta recorrente, efetivamente, quanto foi investido e gastado para trazer o Pan? E os investimentos nas obras e estádios? E quais são os indicadores de desempenho para justificar os investimentos? Por enquanto a conta do Pan está negativa. Vamos ver o que ele faz pela Cidade.

Por estas e outras que entrar no clima do Pan é de um provincianismo que não combina com o verdadeiro espírito carioca.

Guto Graça

Publicado no Jornal O Dia


quarta-feira, 20 de junho de 2007

Brizola faz falta sim

Não se trata de gostar ou não gostar do Velho Brizola, mas uma coisa é fato, ele faz falta.

Este direito de resposta, obtido em 15 de março de 1994 no Jornal Nacional foi, no mínimo , divertido. A cara do Cid Moreira constrangido é impagável.

http://www.youtube.com/watch?v=F7x_8ZsOqvM

Vale mesmo assistir.



Com a distância histórica, um dia entenderemos que a vitória de Brizola em 1982, foi algo memorável. Vivíamos o Governo Militar. E o "grande adversário" dos militares, era exatamente Leonel Brizola. O Rio de Janeiro, num exemplo de ser a frente do seu tempo, e provocativo, teve a coragem de eleger Brizola.

Memória do Voto - Algo alarmante


Ao viver numa democracia representativa, um dos pontos mais importantes, seria a lembrança do voto dado. Assim podemos cobrar com exatidão.
Mas, se julgarmos pelo baixo índice de lembrança apontado nesta pesquisa, realizada pelo DataRio a pedido da PS10 Comunicação, chegamos a conclusão de como é alarmante a falta de memória.
Como diziam antigamente: "Fosfosol nele!" Ou mais atualmente "Ginko biloba" seja lá o que seja o Ginko e o biloba.

No final do ano passado foram realizadas eleições gerais para PRESIDENTE, SENADOR, GOVERNADOR, DEPUTADO FEDERAL E DEPUTADO ESTADUAL. O Sr(a) se lembra exatamente em quem votou para todos os cargos descritos?

SIM 3%

NÃO 48%

SÓ EM PARTE 38%

NS/NQO 11%


Local:Município do Rio de Janeiro
Período do Campo: 09 a 10 de Abril de 2007

Universo: 560
A pesquisa foi realizada junto a eleitores com 16 anos ou mais da área de estudo.
-Grupos de Idade
16-17, 18-24, 25-29, 30-39,40-49, 50 e +
-Localizacao Geográfica : Setores Censitários IBGE

terça-feira, 19 de junho de 2007

O novo poluidor sonoro

Viva a Nextel!
Alguém conseguiu ter um barulho mais insuportável que o toque de celular.

Aquele "pir pir túúúúúú" das pessoas falando, aliás tentando falar, pois eles insistem sempre mais de uma vez, consegue mesmo ser um crime tão nocivo quanto o aquecimento global.


Será que as pessoas tem orgulho de ter este rádio comunicador de instalador de tv a cabo?

A Nextel deveria fazer uma campanha de uso consciente ou educado deste produto. Tal qual o use com moderação das bebidas alcóolicas. Use sem som!

Mangabeira Unger no Governo


Muito foi dito do Professor Mangabeira Unger no Governo. Que era um absurdo ele aceitar ou ser aceito devido as críticas anteriores que ele fizera ao primeiro mandato do Presidente Lula.

Se políticos podem mudar de opinião, técnicos também podem. E Mangabeira é um técnico e não um político. E, francamente, com todo respeito aos Ministros, "o cara", não por ser professor de Harvard apenas, tem um bom histórico e é um estudioso. Perfeito para o Ministério.
Ou seja, é adequado ao cargo. E isto, ninguém falou.


Mas o que dizem nos bastidores é que agora o Lula tem um Ministro que fala o português pior que ele.

Estátua do Pelé é roubada

Aconteceu na Bahia. Em Salvador.
Roubaram os braços da estátua do Pelé.



Roubar os braços da estátua do Pelé é no mínimo absurdo. Um grande erro.




Se fosse um vândalo sério, roubaria era o pé do Pelé, não os braços, ora.



Agora esta história de vândalo não é bem vândalo. Roubam estátuas, tampas de bueiro e o que der bobeira. Isto sem falar nos fios e cabos que somem e deixam o túnel as escuras. Pode procurar em ferro velho e similares.

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Renan Calheiros deveria estrelar campanha sobre uso da camisinha


Durante um bom tempo, dizia-se que existia um "código honrado de silêncio" , onde jamais se falava de filhos fora do casamento de políticos. Era mais que um tabú. Era uma coisa levada a sério. Mas o Brasil está mudando.

Que diga Renan Calheiros.

E que ficou pipocando um excelente anúncio de oportunidade, ah ficou.

Uma campanha publicitária que funcionaria.


Camisinha evita doenças sexualmente transmissíveis, filhos não desejados, dor de cabeça e até processo de perda de mandato. Palavra de Senador.

domingo, 17 de junho de 2007

Big Brother Brasil


Não é crítica ou hipocrisia. Eu realmente não vi um único capítulo do BBB que passou. É estranho que o Brasil seja obrigado a ter 10 edições do programa chato, com atores ruins e personagens absurdamente desinteressantes. A Globo negociou com a Endemol, dona dos direitos, 10 edições. No estilo Zagallo "Vocês tem que engolir" .
Por mais que obtenham mais audiência que muitos outros produtos. Por mais batam recordes de ligações-que não são auditadas, mas dizem que chega a 50 milhões de votos, praticamente a eleição do Presidente Lula, eu penso que o BBB é chato demais.
Fora os ex-BBBs que, sem a sorte de um Alemão ou Grazi, ficam circulando pelas noites e festas como verdadeiros zumbis.

Agora uma coisa: será que só eu acho o queridinho da mídia, esta espécie de afilhado do Pedro Bial, o Alemão, a cara do Príncipe afetado e de caráter duvidoso do Shrek 2 e 3?

Lebres fecham aeroporto por 3 horas


Desta vez a Marta Suplicy não tem culpa. A notícia insólita aconteceu hoje no aeroporto de Linate, em Milão Itália. Montaram uma força tarefa com guardas florestais, caçadores e empregados do aeroporto. Cerca de 200 pessoas envolvidas e aeroporto fechado por 3 horas para retirar as lebres que moravam na pista.


No Brasil a suspeita é que quem paraliza os aeroportos são ratos e não lebres.