sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Gols maravilhosos





Existem gols que encantam até quem pouco gosta de futebol. Separei dois dois maiores gols de todos os tempos em Copas do Mundo. Um da Copa de 90. De um conhecido dos brasileiros. Baggio. E por este golaço, no jogo seguinte, o técnico fez birrinha e resolver barrar o craque italiano. Motivo: ele foi "fominha". Quem gosta de jogar bola. E sabe. Pode ser fominha. Futebol é um daqueles esportes coletivos em que o talento individual faz a diferença.
O outro foi de um jogador árabe Al Owairan . Na Copa dos Estados Unidos. Aquela que ganhamos em 1994. Quase que seguindo o estilo do Maradona contra a Inglaterra em 1986. Limpou o time inteiro da Bélgica. 
Golaço.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Maysa - Um sucesso


Manoel Carlos e Jayme Monjardim capricharam. A mini série é preciosa. Bem cuidada. Fotografia. Locações. Bom roteiro. Boa direção. Prende atenção diária. Nota 10. Em janeiro parece que a TV Globo apresentou o que deve ter de melhor no ano de 2009. E a possibilidade de um diretor filmar a vida da mãe, ao lado de seus dois filhos, deve ser uma experiência única.

Agora ao ver a história da Maysa sinto que o subtítulo, "Quando fala o coração" além de ser desnecessário, pois bastava "Maysa", é um subtítulo completamente errado. Com Maysa o que menos fala ali é o coração. O mais correto, caso desejassem um subtítulo, seria :
"Maysa - Quando fala o ego".

Viva a humanidade

Claro que existem momentos que a gente sente vergonha por ser humano, no sentido de pertencer a mesma espécie que destrói o planeta, mata por dinheiro, pensa de uma forma egoísta e outras atrocidades envergonhantes que nossa espécie comete.

Mas existem momentos que eu me orgulho de pertencer a nossa espécie. Quando vejo a Liv Tyler aos 20 anos, quando vejo a Cate Blanchett atuando. A Eva Mendez  basta aparecer e sorrir. Quando ouço Liszt, ou ainda ao escutar a popular Nona Sinfonia de Beethoven, aí eu penso : até que o ser humano não é de todo nocivo. Alguma coisa se salva.

Na foto, Eva Mendez, uma figurinha repetida deste blog, em foto que recebi hoje com uma parte da lingerie aparecendo. Totalmente respeitoso.



quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Bola rolando

O Campeonato Estadual, os Regionais, algo que algumas pessoas do marketing esportivo tentam combater a existência, o que pessoalmente mostra uma falta de conhecimento na tradição, na história, nas rivalidades locais e sobretudo nas possibilidades. Iniciam por volta do dia 20 em todos os Estados do Brasil.

A minha sugestão é bem simples, talvez óbvia:
O Brasil tem dimensões continentais, praticamente do tamanho da Europa, então ao invés de simplesmente copiar o Campeonato de Pontos corridos, como os campeonatos nacionais dos países europeus, façamos algo diferente, torcer o familiar, porém com total sentido.

Transformar o Campeonato Brasileiro  numa espécie de "Champions League" da Europa. E nos Estados, os Regionais, se comportariam como verdadeiros campeonatos nacionais.


Consideraríamos cada Estado como um País.
Cada Estadual uma espécie de Campeonato Nacional.
Os custos de deslocamentos barateados, com logística e mantendo diversas equipes em atividades, fomentando as rivalidades locais e gerando renda para clubes.

E o Brasil, como um continente, teria no Campeonato Brasileiro, um espelho do Campeonato Europeu de Clubes. Uma UEFA.

Teríamos as equipes ocupadas o ano inteiro.
Emprego para mais atletas.
Possibilidades de prestigiar arranjos locais.
Fomento de ídolos regionais.

Parece meio um delírio, um sonho, mas que é factível, é.

Bem, agora a palavra do torcedor,
um pouquinho do meu querido Banguzão, de volta ao Campeonato Carioca.






terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Brasil está de fora da disputa ao Oscar de filme estrangeiro


Enquanto a Argentina vem produzindo bons filmes, a gente continua achando que fazer cinema é encher de ator de TV, como se desejasse transformar a tela de cinema numa tela gigante da TV Globo, ou...a exacerbação da violência/pobreza sem conteúdo, mera estética vazia de discurso ou idéia.

Ah, Glauber Rocha, fazes falta sim.

A "Academia" adora premiar um filme pretensamente cabeça sobre a história de uma família de lésbicas holandesas inseridas na globalização,com uma telecinagem estranha, aonde acham que foi linguagem aquelas cores utilizadas pelo diretor. É Hollywood tentando fingir que é alternativa e que valoriza a idéia e o realizador.

Sem ufanismos, o Brasil ainda vai levantar um Oscar. 
(A segunda festa mais chata da Tv, só perde para o Grammy.)
Talvez antes de conseguir um prêmio Nobel.
Que a Argentina tem, o Chile tem, Portugal tem...e o Brasil não.
Mas com tanto dinheiro estatal em cinema deveria ser uma meta/obrigação levar este prêmio.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

O retorno





Amanhã este blog retorna as atividades.
Por ora uma foto do "Glorious Eden".
Palavras de Lord Byron.