sábado, 6 de dezembro de 2008
Post Natalino 5
A mais bela e chorosa, coloca chorosa nisto, canção de Natal. De passar naqueles filmes tristes por 1 hora e cinquenta minutos e com direito a dez minutos finais de felicidade. No melhor estilo Frank Capra.
E esta versão é a primeira. A do filme "Meet me in St Louis"(Título em português "Agora seremos felizes") do Vicent Minelli. Com a Judy Garland.
Post Natalino 4
Para não ser acusado de americanizado, coisa que não sou, este post.
Mas o Natal é americanizado sim. Afinal Papai Noel de roupa vermelha é um arquétipo criado pelo refrigerante símbolo do País do Bush e Obama. E meus arquétipos de Natal se dividem entre Manhattan e Copacabana, ambas com ruas cheias de pessoas. Um post da música de Natal do Brasil. Que não fala nada de Natal, mas que faz todo mundo se lembrar de fim de ano. Afinal, quando começa o ano uma das poucas certezas que podemos ter: "em dezembro terá show do Roberto Carlos na TV".
Então...
Então...
Post Natalino 3
Na alegria da canção feliz. A espera do Papai Noel com um monte de coisas boas.
Bruce Springsteen.
Viva o Rock.
Mesmo pop, ainda é melhor que muita coisa.
Bruce Springsteen.
Viva o Rock.
Mesmo pop, ainda é melhor que muita coisa.
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Post Natalino 2
Parece americanizado, mas não é. Talvez seja um pouco sim. Mas minhas referências de Natal são coisas que não mergulham na infância. Mergulham em Nova Iorque. Sim, é um clichê, mas uma verdade. Então um pouco de uma canção de ouvir de "musak" em lojas com os Muppets e John Denver.
Chegou dezembro e como este blog é na primeira pessoa...
"I wish you a Merry Christmas".
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Post Natalino 1
A mais óbvia de todas as canções de Natal.
E aquela constatação: Nat King Cole canta, cada dia que passa, melhor.
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O gato presidencial - Socks
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Morte de uma criança de 8 anos - Hierarquia de notícia
O jornal O Globo pisou na bola na sua capa de hoje. Preferiu dar mais peso a uma "ocupação da Cidade de Deus" de uma forma editálicia/governamental que a uma ação desastrada na Maré que ocasionou a morte de uma criança de oito anos. Em qualquer lugar do mundo, aonde se valorize a vida a manchete seria a morte da criança supostamente pela arma de um policial.Uma criança de oito anos caiu morta com um tiro de fuzil!
Não entendi se isto ocorre devido ao pouco valor dado a vida das pessoas, em especial as mais simples, ou se é uma tentativa de criar uma atmosfera favorável a política do confronto. Política que tem vitimado inocentes e policiais.
PS:
Se o Rio de Janeiro não fabrica cocaína. Não fabrica fuzil. Não planta maconha. Que motivo faz com que tenham que entrar na comunidade para pegar isto? Não é mais fácil pegar antes? Pegar na estrada? Antes de chegar na comunidade? Um cerco eficiente policial nas entradas não sufocaria o poder paralelo da bandidagem? E provavelmente sem ter policiais mortos e inocentes com bala perdida na cabeça.
Ação policial boa é aquela sem troca de tiro.
Mas com inteligência.
O resto é brincar de filme de ação.
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Morte de uma criança na Maré -Vidas com valores diferentes?
Achei estranho a cobertura de ontem da imprensa da morte brutal de uma criança de oito anos na Favela da Maré(Baixa do Sapateiro).
Será que por ser uma criança de comunidade não merece o tratamento da imprensa que teve as outras vítimas infantis?
Será que a história do pequeno Matheus é diferente por ele ser de uma comunidade carente?
Uma pena que as pessoas ainda acreditem que os filhos da classe média valem mais que as crianças de comunidades.
PS:
É precipitado afirmar que o tiro saiu da arma dos policiais como dizem todos os moradores que testemunharam. Mesmo porque quem tem menos culpa numa ação desastrada desta é o policial de linha de frente. Colocado em confronto numa guerra aonde usam escudos humanos. Nestas horas que devemos refletir se a política do "confronto a todo custo" vale a pena. Morreu uma criança de 8 anos. Mas por não ser um filho da classe média, a imprensa se silenciou.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Evel Knivel
Aquela mania de grandeza , cafona e provinciana, dos Estados Unidos produziu algumas coisas boas.
Uma foi meu ídolo, talvez o primeiro ídolo. Evel Knivel. Com seus saltos sobre ônibus que eu tentava imitar de bicicleta. Me peguei contando sobre ele para minha filha no fim de semana passado. Como eu adorava aquele cara. Dia 30 agora fez 1 ano de sua morte.
A outra coisa boa da "cafonada americana" é a trilha deste post, ZZ Top. Bad to the bone. Não é uma música, é uma tatuagem no braço de toda uma geração.
Me lembrei do seu nome no livro dos recordes quando quebrou quase 40 ossos do corpo.
PS:
São cenas de um filme sobre o grande Evel, não são seus fantásticos saltos neste post.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Coelhos Assassinos - Monty Python
Um daqueles clássicos de "nerd movie list". Este é perfeito. Obrigado por trazer alguns clássicos "on demand", "on delivery" or "on surprise". Thanks!
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