Meninas,
O chamar de menina não é uma atitude machista
com o objetivo de diminuir a mulher. Mesmo porque nada mais machista que determinar apenas um
dia para mulher. Coloca a mulher como uma
minoria e pobre coitada. O mundo só muda quando muda a mulher. Sim. A mulher é ventre. E mesmo que
vazio seja este ventre, o ventre simboliza a
criação. O desejo e a possibilidade do novo, assim a mudança, a evolução é representado, ao
menos para mim, pela mulher.
O chamar de menina não é uma atitude machista
com o objetivo de diminuir a mulher. Mesmo porque nada mais machista que determinar apenas um
dia para mulher. Coloca a mulher como uma
minoria e pobre coitada. O mundo só muda quando muda a mulher. Sim. A mulher é ventre. E mesmo que
vazio seja este ventre, o ventre simboliza a
criação. O desejo e a possibilidade do novo, assim a mudança, a evolução é representado, ao
menos para mim, pela mulher.
Assumo que sou machista. Seria feio mentir.
Tenho uma criação Latina. Fui criado, em parte vocacionado, para ser
machista. Mas meu machismo,
longe do usar o prefixo neo para indicar
algo novo, não é um “neo machismo”. É
o “masculinismo”. Sim, homens não precisam ser
metrosexuais. Não precisam
dividir a conta. Não precisam ler revista de fofoca a
dois. Não precisam fingir que
se emocionam com filme chato ou gostar de
moda e decoração para
entrar em sintonia com a mulher. Homens
devem ser machistas sim, perdão,
masculinistas. Pretensamente proteger a
mulher. Como se ela tivesse esta
necessidade. Mas a gente deve sim se matar para proteger a fêmea, como bichos que somos, afinal não somos
totalmente razão. Somos macacos que
um dia fizeram uma ferramenta e desceram da
árvore.
“Ladies and Gentlemen”, somos seres diferentes e complementares,
que erramos ao tentar ser
iguais. De ambos os lados. Não existe uma
superioridade, e sim um complementação. A mulher não precisa ser dócil, frágil ou delicada. Mas
pode. O homem com certeza não deve ser
assim.
O homem pode renunciar ao seu masculinismo
de várias formas, uma é confundindo o ser macho, ser homem, com o ser burro. Assim passa a ser um grosso, um estúpido e idiota fora de sintonia com o nosso tempo. Uma outra é se julgar moderno ao se encher de cosméticos estar inserido no rótulo do
vaidoso exagerado, do metrosexual, que mais parece invejar que admirar a mulher. Sejamos
ultrapassados sim. Vamos desejar a mulher.
Vamos proteger a mulher, vamos
ser carinhosos com a mulher. Tratar a mulher
como uma vestal, mesmo que
você tenha conhecido ela num bordel. Ser
apaixonado por uma criatura tão complexa, tão diferente de uma criatura simplória que é o homem. E
que a admiramos exatamente por isto, ser diferente e complexa e incrível.
Sejamos modernamente do século passado.
Agradeço por ter nascido homem. A pressão
absurda sobre a mulher deve
ser insuportável. Um homem sozinho aos 30
anos a sociedade pensa “Está
comendo todo mundo”, uma mulher sozinha aos
30 a sociedade, diz
“Coitada, encalhou, ficou sozinha”. Um homem
sem filhos aos 30 anos é visto
como um cara que está amadurecendo para ser
pai, uma mulher sem filhos da
mesma idade é uma infeliz que não pode ser
mãe. Fora que a responsabilidade da criação dos filhos, da casa é da mulher. Por mais solidário que o homem seja. São conceitos da época das cavernas,
o homem saía para a caça e a mulher cuidava da prole e da caverna. Hoje a mulher sai a
caça , em muitos casos como o homem. Ajuda e
participa, mas o estereótipo e a pressão sobre a mulher,
ainda é da época das cavernas. Não
podemos negar a força do hábito e da
condição que vem de séculos e séculos.
Além de todas estas pressões, que se
configuram, com perdão da má
palavra, como uma sacanagem com a mulher,
uma das outras coisas que eu
agradeço por ter nascido homem, é exatamente
por existir a mulher. Se não
existisse a mulher, eu poderia nascer
qualquer coisa.
que erramos ao tentar ser
iguais. De ambos os lados. Não existe uma
superioridade, e sim um complementação. A mulher não precisa ser dócil, frágil ou delicada. Mas
pode. O homem com certeza não deve ser
assim.
O homem pode renunciar ao seu masculinismo
de várias formas, uma é confundindo o ser macho, ser homem, com o ser burro. Assim passa a ser um grosso, um estúpido e idiota fora de sintonia com o nosso tempo. Uma outra é se julgar moderno ao se encher de cosméticos estar inserido no rótulo do
vaidoso exagerado, do metrosexual, que mais parece invejar que admirar a mulher. Sejamos
ultrapassados sim. Vamos desejar a mulher.
Vamos proteger a mulher, vamos
ser carinhosos com a mulher. Tratar a mulher
como uma vestal, mesmo que
você tenha conhecido ela num bordel. Ser
apaixonado por uma criatura tão complexa, tão diferente de uma criatura simplória que é o homem. E
que a admiramos exatamente por isto, ser diferente e complexa e incrível.
Sejamos modernamente do século passado.
Agradeço por ter nascido homem. A pressão
absurda sobre a mulher deve
ser insuportável. Um homem sozinho aos 30
anos a sociedade pensa “Está
comendo todo mundo”, uma mulher sozinha aos
30 a sociedade, diz
“Coitada, encalhou, ficou sozinha”. Um homem
sem filhos aos 30 anos é visto
como um cara que está amadurecendo para ser
pai, uma mulher sem filhos da
mesma idade é uma infeliz que não pode ser
mãe. Fora que a responsabilidade da criação dos filhos, da casa é da mulher. Por mais solidário que o homem seja. São conceitos da época das cavernas,
o homem saía para a caça e a mulher cuidava da prole e da caverna. Hoje a mulher sai a
caça , em muitos casos como o homem. Ajuda e
participa, mas o estereótipo e a pressão sobre a mulher,
ainda é da época das cavernas. Não
podemos negar a força do hábito e da
condição que vem de séculos e séculos.
Além de todas estas pressões, que se
configuram, com perdão da má
palavra, como uma sacanagem com a mulher,
uma das outras coisas que eu
agradeço por ter nascido homem, é exatamente
por existir a mulher. Se não
existisse a mulher, eu poderia nascer
qualquer coisa.
A mulher é a força na fragilidade, é a inteligência, é a
sedução, é o cheiro bom, é a surpresa, é a fina
ironia, é o sorriso, é o comando discreto,
enfim, a mulher é tudo de bom.
Para mim a mulher merece os 365 dias do ano,
e deixar o dia extra do ano bissexto para o homem.
sedução, é o cheiro bom, é a surpresa, é a fina
ironia, é o sorriso, é o comando discreto,
enfim, a mulher é tudo de bom.
Para mim a mulher merece os 365 dias do ano,
e deixar o dia extra do ano bissexto para o homem.
O que temos para comemorar, se não a mulher?
Vivemos em função delas, ora. A mulher é tudo.
Falo como marido, como
pai, como colega de trabalho. Falo como
homem, que admira tanto a mulher
que tem coragem de assumir, mesmo no século
XXI, o seu machismo. Que não
se inibe de mandar flores, de brigar, de
abrir a porta do carro, de
escrever um poema e de dizer eu te amo. E que tem a certeza de dizer que só vale a
pena ser homem por causa da mulher, mesmo
que isto provoque a ira dos
politicamente corretos e metrosexuais
egoístas.
Mulheres, fiquem com a parte boa do
machismo, vale a pena ser mulher
sim. Tem sempre um homem apaixonado por
vocês, em alguns casos mais de
um, e, em outros casos, mais de uma.
Beijos e Feliz Dia da Mulher e Feliz outros
364 dias. Vocês merecem.
Vivemos em função delas, ora. A mulher é tudo.
Falo como marido, como
pai, como colega de trabalho. Falo como
homem, que admira tanto a mulher
que tem coragem de assumir, mesmo no século
XXI, o seu machismo. Que não
se inibe de mandar flores, de brigar, de
abrir a porta do carro, de
escrever um poema e de dizer eu te amo. E que tem a certeza de dizer que só vale a
pena ser homem por causa da mulher, mesmo
que isto provoque a ira dos
politicamente corretos e metrosexuais
egoístas.
Mulheres, fiquem com a parte boa do
machismo, vale a pena ser mulher
sim. Tem sempre um homem apaixonado por
vocês, em alguns casos mais de
um, e, em outros casos, mais de uma.
Beijos e Feliz Dia da Mulher e Feliz outros
364 dias. Vocês merecem.
Guto Graça