sábado, 4 de julho de 2009

Rio com chuva

Sou um carioca que também gosta de chuva. Coisa rara, eu sei. Mas o Rio com chuva também sabe ser especial. A Cidade fica um pouca mais introspectiva. Sem para isto ficar pretensamente "cabeça".

Um espetinho chamado "Mimi"


Um espeto de churrasco que se chama "Mimi" parece um espeto de "Churrasgato de Filé Miau".

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Françoise Hardy




E ainda cantava...

Duas décadas diferentes - duas musas




Françoise Hardy e Beatrice Dalle. Elas duas, uma nos anos 60 e outra nos anos 80. Cada um na sua década. Cada década com sua musa. O que elas tem em comum? Talvez falar francês. Mas vale lembrar que não são musas atemporais. São musas sim. Mas não o que quer que elas tenham se transformado em décadas posteriores.
Beatrice Dalle.
Foi mais que musa.

O que você ouvia nos anos 80?

Os anos 80 não foram um sinônimo apenas de MJ. Sempre ouvi de tudo mpb, samba, rock, erudito, brega popular... Mas fiquei pensando o que eu gostava mesmo de ouvir quando Michael Jackson foi rei. Era mais ou menos isso aí.







Post Musical de Sexta

Back to 80's...
A Madonna nem sempre foi uma "Tia Véia". Ela já foi jovem. Esta música está a cara da minha sexta.



Cena carioca


O vendedor garante que é original...

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Explicando particularidades

Uma repórter de TV amiga, me pergunta o que eu tenho achado dela. Eu elogiei uns 10 fatos e comentei : "você está bem latina, reforçou o seu visual latino, legal".

Ela achou que era uma crítica. Ainda insisti que era um elogio. Ela, que é charmosa, inteligente e bonita - teve a certeza que era uma crítica. E não era.

Complicado esta coisa de explicar uma particularidade, mesmo de forma elogiosa. O mundo gosta da padronização.


Hoje apareceu no jornal com pancake e maquiagem carregada. Parecia tentar esconder sua latinidade.


Repito : Ontem não era crítica, era elogio. Só elogio. Ontem.




segunda-feira, 29 de junho de 2009

De Olho no Rio

Um pedaço do que a gente faz todos os dias pela Metropolitana AM1090.(Link aí ao lado das 13 as 14 horas) Cada dia recebo uma mesa nova com debatedores variados. Viva a pluralidade. Deputados, Secretários, Vereadores, Músicos, Artistas, Pastores, Padres, Pai de santo, Jornalistas, Psicólogos, Médicos, Gente do samba, Escritores, Assistente social, Professores...Enfim, variado como o Rio de Janeiro. 

Um agradecimento especial ao Claudio Louro da Quadrilharte que gravou e postou. 


domingo, 28 de junho de 2009

Michael Jackson

Não quis parecer insensível. Velocidade de blog é assim. Então.
A melhor versão de Billie Jean, com Chris Cornell.
Explicando um pouco para quem nasceu na década de 90 a cafonice que foram os anos 80. Mas aqueceu a festa no filme.
E o "riff" de guitarra em Beat it.

E para receber MJ lá no Céu, o Reverendo James Brown na cena clássica de Blues Brothers do John Landis. (Irmãos Cara de Pau, no Brasil).









Michael Jackson


Juro que não é para ser gauche. Mas eu senti muito mais a morte do James Brown que do Michael Jackson. Em se tratando de black, pop, soul... Ok, eu tive um album do Thriller. E ninguém que tenha passado pela década de 80 passou impune a MJ. Assim como pela Xuxa. Claro que talento ímpar de Michael Jackson capacidade de fazer bizarrices superam em duas galáxias o cantor americano da loura.
Não sei se sou frio ou distante da humanidade, mas achei meio "over" a cobertura do fato. Pesquisei e vi que as mortes de Lennon e de Elvis Presley não tiveram esta dimensão. É a aldeia global tem lá seus provincianismos. Afinal, é uma aldeia.