Confesso. Não chorei na morte do Senna. Não chorei na morte do Tancredo. Não chorei na morte de Lady Di. Não chorei na morte de George Harrison e em nenhum outro fim do JN em tom emocional. Sempre achei piegas. O critério jornalístico trocado pelo tom de entretenimento.
Hoje chorei.
Pra caralho.
Sem ufanismos.
Hoje não é dia de pensar no que de bom os Jogos Olímpicos possam trazer. Hoje não é dia de não pensar no que de ruim estes jogos possam trazer. Amanhã a gente acorda e fala de tudo isto. Do bom, dos cuidados, das atenções, das preocupações, dos problemas. Amanhã a gente acorda e lembra da importância de investir em educação. Amanhã a gente aproveita e acorda ainda mais estimulado em pensar este País. Hoje não. Hoje só é dia de celebrar.
Esta vitória de uma Nova Ordem Mundial é do Rio de Janeiro.
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