Depois do "fim do comunismo" como sistema econômico, pouco importa para o grande capital a crise em Honduras. Lá não tem petróleo, não é estratégico e em nada ameaça os Estados Unidos. Que agora estão fazendo o que a gente sempre pediu, que eles não se metam.
No passado, a Nicarágua era algo emblemático. Hoje, apenas mais uma República da América Central. Honduras a mesma coisa. Com todo respeito ao povo hondurenho.
E que o Brasil tome cuidado para que, com esta vontade de ser protagonista, não se transforme em "intervencionista". Quem conhece um pouco América Latina, sabe do que estou falando.
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