Eu nasci em Ipanema. Lá o nome de família está gravado em bronze. Ali eu fui batizado na Igreja católica. As primeiras fotos, primeiros registros. As primeiras lembranças que não lembro.
Apesar de achar que meu mundo se chama Copacabana, sempre achei Ipanema um bairro demasiado sofisticado para meu jeito de ser. Ou pretensamente sofisticado.
Hoje Ipanema é meu caminhar. Minha mesa da sala. Minha memória de infância que renego, mas não nego. Talvez não lembre.
2 comentários:
Oi, passei para dar um alô. E amigo Guto, tb amo Ipanema, mas como vc, meu mundo é o Leme e o mafuá de Copacabana.
Eliane, Saudosista de um Rio que não mais existe, mas que pode voltar a ser ao menos parecido, sobrevivemos e torcemos. Cidade Maravilhosa. beijos, GG
Postar um comentário