O debate da legalização do aborto deve ser um debate científico. Quando Cabral se prende apenas ao “Freakonomics” para defender o aborto parece o César Maia do passado se prendendo no “Fim da História” do Fukuyama para justificar tudo. Já César, defendendo a não legalização, com juízos pouco inteligentes ou científicos, se contradiz.
Enquanto isto, o direito da mulher. A segurança de sua vida, ninguém falou nada. E o aborto continua existindo. Não o direito a fazê-lo de forma segura ou digna,pela mulher pobre, mas em clínicas que colocam sua vida em risco.
Agora a frase, acho que do Millor, que "A pena de morte é uma espécie de legalização do aborto retroativo" faz total sentido no debate dos dois.
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