Faz um quarto de século que este time fez muita gente sorrir e chorar. Que ele tinha falhas é fato, mas com certeza está na memória afetiva de muita gente. Era pura poesia.
Em 2004 quando pude criar uma premiação com o nome do Telê Santana, para os melhores do Campeonato, eu me senti rendendo uma homenagem ao mestre do bom futebol. E ao vê-lo, na sua cadeira de rodas, sorrir e acenar, me lembrei de cada gol deste time. E me emocionei de verdade.
Em 82 quem perdeu não foi a Seleção Brasileira, foi o bom futebol romântico. Obrigado mesmo, Mestre Telê. Mesmo com toda lágrima que rolou naquele julho , quem gosta de futebol, tem que agradecer os momentos mágicos que este time ofereceu. E 25 anos se passaram.
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