Existe numa diferença muito clara entre o louvável ou justo elogio a figura pública e o pulsilânime puxa-saquismo chapa branca.
A turma do segundo time, os puxa sacos, até mesmo aqueles que a afinidade ideológica, acrescida de alguma verba, faz com que tenham a vista nublada, costumam a me provocar enjoos.
Com isenção, mas de quem assume que vê mais acertos do que erros no Governo Dilma, eu vos digo: aquela vaia não foi para a Presidenta Dilma em primeira pessoa. (Embora alguns setores assim desejassem na torcida pela sua queda de popularidade). Aquela vaia foi ao Poder constituído. Ao evento. A FIFA. Tanto que a mesma começou durante o discurso do Sr. Blatter. Que com presença de espírito, e de auto preservação, conseguiu "tirar a vaia da cota dele" ao pedir "respeito e fair play " aos que vaiavam a Presidenta. Mas Sr. Blatter, aquela vaia era para você mais que tudo. Aquela vaia era para "toda forma de poder". E eventos da FIFA, ela faz de cada estádio, cada palco, uma espécie de seu Principado.
Converso com companheiros de várias esferas do Governo e falo que temos uma missão : Devolver a Copa e os Jogos Olímpicos ao povo.
Quando ganhamos o direito de receber estes eventos, comemoramos. Agora, parece distante do povo.
Existe um vídeo com os Embaixadores da Copa :
Marta, Ronaldo, Bebeto, Carlos Alberto, Amarildo, Zagallo e um menino vizinho do Itaquerão...ali o conceito, que a Copa do Mundo nós já ganhamos, está presente. E é isto que precisamos fazer. Envolver.
Mostrar as claras que o legado dos Grandes eventos existe sim. E é muito mais que um estádio novo ou equipamentos turísticos. Passa pela economia como um todo. A ativação do nome do Rio e do Brasil em todo Planeta é um exemplo. O que vamos fazer com isto que é o desafio. Do Governo. E da Sociedade Civil.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Toda forma de poder
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