Verdades e lembrança do meu Woodstock, o Live
Aid...13/07/1985
Poderiam ser várias do Boss, mas escolho esta por ser a que
fala direto.
Um pop sacana. E de quebra o clip é de um dos filmes que eu
mais gostava.
E chegava na Sweet Home o DJ me via e colocava em minha homenagem.
E foi minha vó que me mostrou.
Visceral.
Meu chiclete de ouvido.
Resume toda uma época. A melhor do Rock and Roll. E fecha o
ciclo. Apesar do mesmo ficar se repetindo por mais de 30 anos.
Meu disco preferido, quando eu me sentia brasileiro, era ouvindo
o 10 anos depois do Benjor, digo Jorge Ben.
Uma espécie de oração, mantra pra mim.
Junto com Liszt foi assim que aprendi a amar o violino bem
tocado.
Junto com Jack Daniels, Blues, Jazz e Coca Cola. God Bless
America.
A canção que para mim é a Mãe do Rock and Roll.
But I m Just a soul whose intentions are good...
Só boas lembranças, sempre saudade.
Anti depressivo e túnel do tempo.
O Rimbaud do Século XX. Que letra. Ian Curtis Forever.
Para dias de sol.
Quando tudo está mal, ouça Ska.
Sou tímido espalhafatoso.
O registro em clima de sarau.
Os primeiros acordes. Pure rock. Simple.
I could be wrong...I could be right...
Do Rock BR seria a minha escolhida. Adolescente e adulta ao
mesmo tempo.
Da MPB Cartola, Nelson Cavaquinho, Candeia estes são gênios
populares de verdade.
Eterna.
Retrô futurista.
Meu Cult movie.
1,2,3, For Ever...
Soul da Alma.
Pop Bom.
Pop fanfa. Mancini. Nino Rota. Jobim. 3 Gênios. Nino Rota. E descobri Cole Porter no primeiro CD. No songbook by Ella. E Chet Baker no segundo CD que ganhei.
Nenhum comentário:
Postar um comentário