Pensando no "patrimônio imaterial" ali eu vi quase tudo que deveria ter visto em se tratando de mass media. De Saltimbancos a Caetano. De Cazuza a Cássia Eller passando por incontáveis shows e atrações que agora não me recordo, ou das que prefiro esquecer como dois integrantes do Police, mais o Stanley Jordan e uma vocalista que parecia a Terezinha Sodré. Mas meu "patrimônio imaterial pessoal", se fosse escolher um único show, um único dia, seria lá no ano de 1986. Miles Davis. Eu fiquei praticamente ao lado do performático e genial Miles Davis. E isto eu agradeço ao Canecão.
Não penso apenas no patrimônio imaterial que esta ex cervejaria, dedicou ao Rio e a minha vida, mas no critério objetivo. A Zona Sul não pode ficar sem uma casa do porte do Canecão para eventos e shows. Sugestão? Que a UFRJ licite o uso do espaço com contra partidas sociais e/ou educativas e ali se faça algo. A sugestão é que se mantenha a mesma função. Elementar, a Zona Sul precisa de um equipamento assim. Shows nos confins da Barra não agradam a ninguém.
2 comentários:
pintor de arte nnaagyr concorda em gênero, número e grau co a opinião de GUTO GRAÇA MELO.... PERdoem-me a BARRA DA TIJUCA fica num MUNDO BEM DISTANTE DE QUASE TUDO..... PÔ....... www.nnaagyr.com
Um CANECÃO na BARRA DA TIJUCA não terá, JAMAIS o charme //cultural-musical// do atual . Realmente, a UFRJ poderá licitar o espaço com contra partidas educativas e ou sociais . SE HOUVER BOA VONTADE< TODOS GANHARÃO. E O CANECÃO CONTINUARÀ A ENGRANDECER NOSSA QUERIDA CIDADE MARAVILHOSA. TENHO DITO . www.nnaagyr.com
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