quinta-feira, 2 de abril de 2009

Ronaldinho Gaúcho e Marat Safin

Quando eu vejo caras super talentosos, verdadeiros fora de série. Pessoas que poderiam escrever a história. Ficar na galeria dos mitos, porém acabaram apenas sendo grandes personalidades. Com menção e mérito. Mas abriram mão, por algum motivo, da "glória eterna" dos mitos.
 
Respeito os motivos. 
Ser mito é trabalhoso. 
Deixa um pouco prazeres da vida terrena. Afinal, Deuses habitam o Olimpo. Melhor parar por aqui antes que comece a escrever algo "pélasaco" ou acabe no limiar da "pieguice" como um "Armando Nogueira" ou "Pedro Bial". Que viam poesia no futebol do Bobô. Devemos ter critério até para as emoções.

No futebol brasileiro poderíamos fazer uma lista de talentosos que não foram ou não quiseram ir além. 

Marat Safin e Ronaldinho Gaúcho são testados e aprovados como gênios. Não se tornaram mitos. Os dois poderiam ter sido. Eu não tenho dúvidas. Mas não foram. Ou não quiseram ser.

Esta jogada do Safin é antológica. E ele tem várias destas. 

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