Mas vendo Woodstock, um festival direto, sem patrocínios, puro, na loucura e até infantil.
Hoje em dia teria uma ONG catando as latinhas, alguma entidade se preocupando com o Carbono Zero, um patrocínio de refrigerante, discursos politicamente corretos-o que difere de discursos politizados-provavelmente o cara da Virgin faria uma aparição. E a Caras faria de tudo para ter um camarote por lá. Claro, teria algum lobby para incluir artistas latinos, talvez algum brasileiro. A mesma coisa que fizeram com a NBA para globalizar e popularizar. Caindo o nível, mas, para que nível? O importante é globalizar.
Sem saudosismo, os festivais eram mais divertidos e menos patéticos. Menos lucrativos, porém mais românticos.
2 comentários:
Guto Graça, o fanfarrão milionário inglês é o "Sir" Richard Benson. Realmente, vamos esperar que em breve só vai dar Woodstock nos jornais. Como foi 68 ano passado.
É Paulo, A compulsão pelas datas redondas. Coisa de mandar procurar um terapeuta. Eu nunca entendi a diferença da leitura de 29 anos de alguma coisa para 30 anos. Como se um ano a mais fizesse uma mágica. Como uma "maioridade. Abs, GG
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