Sinatra tudo traduz. Vou beber uma única e inocente dose de Jack para brindar a felicidade da segunda-feira, da troca de estação.
Separei a minha música de Natal predileta, mais lacrimejante, óbvia como o Natal. Com Sinatra, é claro.
A música da felicidade, aquelas que a gente canta para quem mereça, com Sinatra é claro.
E a abertura de um seriado idiota e delicioso, Married with children, não lembro se havia tradução da série em português. Com Sinatra no fundo.
Sinatra é uma espécie de Roberto Carlos globalizado. Todo mundo tem alguma música dele que faz parte da trilha da sua vida. Goste ou não. Quem não tem, não faz parte do mundo ocidental. Falta referência. Falta vida. Desculpe.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
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