sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Rubéola - E ninguém fala nada...
Sinceramente, não sou médico, mas meus neurônios trabalham.
E minha vista ainda não se cansou de ler na "entrelinha".
Não se trata de "teorias da conspiração", mas...
O Brasil assina um pacto com a OMS -Organização Mundial de Saúde para erradicar a Rubéola do mundo.
Claro que isto foi uma pressão da OMS, que deve estar sendo pressionada por laboratórios que vendem a vacina de rubéola. Ok, assim é o capitalismo.
Criou-se um temor da rubéola como se a mesma fosse prima do ébola. Patético. Objetivo: dar saída nas vacinas compradas pelo Ministério da Saúde.
O que me espanta é ninguém da imprensa ter puxado esta versão.
Todo mundo tratando a "erradicação da rubéola" como se fosse a ordem do dia. A salvação para a saúde do Brasil.
Sobram perguntas...
Vamos apurar quais são os laboratórios que tem interesse nesta venda de vacina?
O que o Brasil ganhou assinando este pacto pela erradicação da rubéola com a OMS?
Qual o custo da rubéola aos cofres da saúde nos últimos 5 anos?
O que em números a rubéola causou no ano passado? Casos, problemas etc...
Quanto foi o investimento para esta campanha de vacinação agora em 2008?
(Publicidade, mobilização, remédios)
É por estas e outras que no Brasil a lepra tem casos como nas mais pobres nações africanas-aqui mesmo no Rio de Janeiro. Por isto que no Brasil se morre de dengue, de tuberculose...Mas da rubéola, o Ministro Temporão-que diversas vezes se sai bem, desta vez serviu de lacaio da OMS e ajudou aos amigos a vender vacinas, (sabe-se lá se estavam encalhadas). Ah, globalização que ainda trata o terceiro mundo como terra de oportunidades do colonialismo.
O Brasil precisa de um plano de saúde que considere a nossa realidade. Fábrica de vacinas. Pesquisas e estudos de doenças que laboratórios internacionais não se interessam mais. Ou de doenças tropicais. Países com problemas de nações miseráveis como o Brasil poderiam liderar isto. Aí sim é um terceiro mundismo interessante. Se bobear, o Chavez pega uma bandeira desta.
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