Penso que deveríamos ter uma ponte mais frequente com a Argentina. Rivalidade a parte no futebol, Brasil e Argentina podem juntos ver o que a demagogia e má gestão, podem fazer com um País que tinha tudo para ser primeiro mundo.
E, Piazzolla está para o Tango assim como a Bossanova está para o samba. Fizeram uma releitura(que palavra pernóstica) e atingiram novos públicos, sem se travestir de jazz.
E para mim, o Tango é o Blues de Alma branca.
Tem o sentimento, a dor, a noite, o conflito, igualzinho ao Blues. Mas no lugar de negros do Sul dos Estados Unidos, imigrantes europeus que, a margem da sociedade, criaram um dos melhores ritmos do século passado.
E um clássico de Piazzolla, batido, porém um clássico.
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
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