Recentemente acompanhei uma pesquisa sobre violência no Rio de Janeiro. Em especial como o carioca se comporta em função da mesma.
Notadamente vemos hábitos-desde o casulo-como o consumo de tv paga, dvds e home theatre, cada vez mais populares ou a troca de programas por receio de passar em determinados locais/horários.
Mas um ato mais visível que as grades. Um ato que violência atrapalhou. Uma das maiores instituições cariocas: a paquera no tráfego.
Antes estabelecer contato era mais fácil. Não havia a paranóia do insul-film. Isso mesmo. Aquela película colocada nos vidros dos carros atrapalha o flerte automobilístico e não garante nenhum tipo de segurança.
Pelo fim da violência.
Pelo fim do insul film, que atrapalha não só a azaração no engarrafamento, como atrapalha de ver bem as cores do Rio.
O Insulfilm é uma espécie de "blindagem" de pobre. Não serve para nada.
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