E hoje mil escritos do Paulo Leminski, apareceram em cadernos antigos. Fiz um apanhado e aqui copio, copilo. Uma forma de ser um pouco menos injusto com Curitiba.
"...tudo dito,
nada feito,
fito e deito..."
"Nunca cometo o mesmo erro
duas vezes,
já cometo duas três
quatro cinco seis
até esse erro aprender
que só o erro tem vez."
"Abrindo um antigo caderno
foi que eu descobri:
Antigamente eu era eterno..."
"...Basta um instante
E você tem amor bastante."
"Repara bem no que não digo."
"Da noite vim para a noite vamos uma rosa de guimarães nos ramos de graciliano."
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