Só para pensar em voz alta. Se Madredeus fosse espanhol? Se Manoel de Oliveira fosse espanhol. Se Cristiano Ronaldo fosse espanhol?
Todos seriam exaltados em seu País como um produto de exportação num status de Deuses. Exigiria-se reverência musical, um Oscar da Academia pelo conjunto da Obra e o outro seria comparado a Pelé. Nós lusitanos, e agora uso na primeira pessoa do plural, somos deveras exigentes com nós mesmos. Somos críticos. Pelo excesso de critério, talvez um tom blasé oriundo de uma música que não se dança, pois bem, lusitanos não nos damos o direito que tantos outros povos, de sermos, em alguns momentos, sermos um pouco, mas bastava só um cadinho auto elogiosos e auto indulgentes. Grandiosos além da sua próprio porporção. Como se ter 3 metros de altura e poder voar. Não no extremo quase que "marketeiramente". Como por vezes a imprensa espanhola faz uso para si, aquilo se confunde com a demagogia barata, mas no ponto certo de levantar a auto estima e exponenciar seu quase ídolos. Não Portugal não precisa comprar um livro de auto ajuda ou injetar Prozac na agua. Nem imitar Espanha ou Estados Unidos ou Brasil. Portugal precisa tirar este peso do excesso de critério das costas e deixarmos fluir a auto estima de um povo.
Não gosto quando chamam Portugal de pequeno. Principalmente quando tenho a certeza que o Brasil , só existe do tamanho que existe, graças a Portugal. Prefiro que Portugal seja tratado como único.
Todos seriam exaltados em seu País como um produto de exportação num status de Deuses. Exigiria-se reverência musical, um Oscar da Academia pelo conjunto da Obra e o outro seria comparado a Pelé. Nós lusitanos, e agora uso na primeira pessoa do plural, somos deveras exigentes com nós mesmos. Somos críticos. Pelo excesso de critério, talvez um tom blasé oriundo de uma música que não se dança, pois bem, lusitanos não nos damos o direito que tantos outros povos, de sermos, em alguns momentos, sermos um pouco, mas bastava só um cadinho auto elogiosos e auto indulgentes. Grandiosos além da sua próprio porporção. Como se ter 3 metros de altura e poder voar. Não no extremo quase que "marketeiramente". Como por vezes a imprensa espanhola faz uso para si, aquilo se confunde com a demagogia barata, mas no ponto certo de levantar a auto estima e exponenciar seu quase ídolos. Não Portugal não precisa comprar um livro de auto ajuda ou injetar Prozac na agua. Nem imitar Espanha ou Estados Unidos ou Brasil. Portugal precisa tirar este peso do excesso de critério das costas e deixarmos fluir a auto estima de um povo.
Não gosto quando chamam Portugal de pequeno. Principalmente quando tenho a certeza que o Brasil , só existe do tamanho que existe, graças a Portugal. Prefiro que Portugal seja tratado como único.
Um comentário:
Desta vez vc me emocionou! Tem tanta razão!
Talvez o problema de Portugal não seja só de Marketing - é de posicionamento: nos vemos no final da Europa em vez de no principio do Mundo - a porta para o Atlântico. Portugal nunca pode esquecer quando deu certo - quando aceitou o seu desígnio ATLÂNTICO! Um dia ainda vou escrever um livro sobre isto...
Muitos beijos!
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