quinta-feira, 27 de novembro de 2008

A maior vergonha do futebol brasileiro

Já que se fala do erro do único árbitro brasileiro na Copa, Carlos Simon. Bom de lobby ruim de apito. Resolvi ir nos meus escaninhos de torcedor e lembrar da maior vergonha praticada por um árbitro. O hoje comentarista José Roberto Wright conseguiu cometer 3 erros em um único jogo que decidiu um título:
-Um gol de Romerito impedido.
-Um gol de falta de Paulinho que não foi falta.
-E um penalti absurdamente não marcado em Cláudio Adão.

Após o jogo, seu carro, acho que um Monza, foi completamente destruído por jovens torcedores do Bangu . Sob a proteção do Patrono Castor de Andrade. Que não deixou a PM se aproximar do serviço que os meninos estavam fazendo no estacionamento do Maracanã. Ficou barato para Wright naquela noite. Não foi um erro, foi uma vergonha.

Talvez tenha faltado coragem para elite carioca em ver um time de subúrbio, ajudado por um bicheiro ser campeão do Regional mais charmoso do Brasil.

Que se repetiria em 2002 com um gol legítimo de cabeça do goleiro Eduardo numa semi final.

Eu, banguense, neto e pai de tricolor ainda consigo ter carinho pelo Flu. Não me pergunte como, mas tenho. Sou cercado de tricolores.

Sobre o Simon, prefiro relembrar o erro (erro?) dele contra o Brasiliense e favorável ao Corinthians em 2002. Final da Copa do Brasil. Novamente, existem erros que mais ferem a dignidade de quem os comete. E estes dois jogos são um exemplo disto. Errar pode ser humano, mas alguns erros não tem nada de humano ou digno de ser perdoado. Não é papo de torcedor. É de quem ama o futebol e a ética. Imutável desde os tempos da Grécia antiga, desde os tempos do nascimento dos Deuses do Futebol.


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