Apenas no trajeto das ruas de principal fluxo de automóveis e comércio-Ataulfo de Paiva-Visconde de Pirajá-Nossa Senhora de Copacabana. Apenas nestas ruas, este blog contou cerca de 68 farmácias.
Não estamos considerando as farmácias de outras ruas nos referidos bairros Leblon, Ipanema e Copacabana. Apenas as que se encontram plantadas nas ruas de fluxo de “saída” destes 3 bairros.
Eu não sei bem como funciona o negócio de farmácia. Mas com certeza é algo próspero.
Uma farmácia ao lado da outra. Mesmas redes com duas ou três lojas numa distância inferior a 200 metros. Por mais que as pessoas se auto mediquem, precisem de camisinhas ou tenhamos idosos nas farmácias, é um número que se configura como um exemplo brasileiro a ser estudado. E eu usei este meu olhar semi estrangeiro para observar esta realidade meio torta.
Na ótica de negócios, as farmácias estão para mim como o Starbucks Café, que pega pontos caríssimos para vender café e bolinhos. Algo que desafia o fechamento de números. Professores de business, usem a farmácia como um exemplo brasileiro de negócios.
A foto que ilustra este post não foi somada. Ela fica na Prado Junior esquina com Viveiros de Castro. Mas é um ícone do Rio 24 horas, antes do 24 horas ser moda.
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